segunda-feira, 12 de março de 2012

O óleo de coco é uma das substâncias mais comentadas do momento. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, adicionaram o óleo de coco virgem a bolinhos, consumidos por voluntários. O estudo mostrou que aqueles que ingeriram os bolinhos emagreceram além do esperado. Na região do abdômen, a perda de centímetros foi sete vezes maior, quando comparada ao grupo que não incluiu o óleo de coco na rotina alimentar. 

A nutricionista Adriana Castro, da clínica Club Corpus, explica que “a gordura de coco é capaz de gerar calor e queimar calorias, favorecendo a perda de peso”. O médico Guilherme Giorelli, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) lembra que “o óleo também é indicado para diminuir os triglicérides e o mau colesterol (LDL), aumentar o bom colesterol (HDL) e por sua característica anti-inflamatória”. 

REGRA N° 1: Quantidade ideal
Para quem deseja emagrecer, a nutricionista Adriana Castro aconselha a ingestão de até quatro colheres de sopa por dia. “Essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo. Quem segue dietas com restrição de gorduras deve começar com uma dose de meia colher de sopa ao dia e aumentar o consumo gradualmente”, pondera. Ela reforça que o óleo de coco não é um medicamento e, sim, um alimento complementar. Sendo assim, é preciso consumi-lo todos os dias para perceber os benefícios.
REGRA N° 2: Combinação com outros alimentos
O óleo de coco virgem tem sabor agradável e pode ser consumido puro. Ele também não altera o sabor de outros alimentos, o que permite usá-lo em substituição ao óleo de soja ou canola, e ainda misturá-lo em sucos e vitaminas, como tempero para saladas ou na receita de bolos e doces”. O nutrólogo Guilherme Giorelli completa: “Nas refeições ricas em carboidrato, o óleo de coco virgem pode diminuir o índice glicêmico da refeição, deixando o prato mais saudável”.
Atenção: Óleo de coco x óleo de coco virgem
É importante ressaltar que os benefícios estão no óleo de coco virgem. “O óleo de coco é dividido em duas categorias: refinado e virgem. A versão refinada é obtida a partir do coco seco (sem umidade), chamado de copra, e não mantém suas propriedades benéficas. O óleo de coco virgem é obtido, por processos físicos, a partir de cocos frescos (de casca marrom) e úmidos. O alimento passa pelas etapas de prensagem e filtração, preservando seus fitoquímicos naturais.
Curiosidade: as cápsulas de coco ainda necessitam de estudos clínicos para comprovar sua ação benéfica, diz o Nutrólogo Guilherme Giorelli.

Outras indicações: De acordo com Adriana, o óleo de coco virgem é capaz de prevenir certas doenças. “De todas as gorduras vegetais, a de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico - mesmo ácido graxo presente no leite materno. O óleo de coco virgem melhora a absorção dos nutrientes, elevando todas as defesas do organismo. Ele também age na prevenção e no combate de fungos, como a cândida, e parasitas, como a giárdia”, complementa. A nutricionista diz que o óleo também regula a função intestinal, combate a fadiga crônica e a fibromialgia e ajuda no controle da diabetes, já que não estimula a liberação de insulina.   





domingo, 11 de março de 2012

Óleo de coco funciona?

O óleo de coco é uma das substâncias mais comentadas do momento. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, adicionaram o óleo de coco virgem a bolinhos, consumidos por voluntários. O estudo mostrou que aqueles que ingeriram os bolinhos emagreceram além do esperado. Na região do abdômen, a perda de centímetros foi sete vezes maior, quando comparada ao grupo que não incluiu o óleo de coco na rotina alimentar. Nunca fui a favor mas acho que finalmente me convenceram sobre os benefícios que o óleo de coco pode trazer à saúde.
 
A nutricionista Adriana Castro, da clínica Club Corpus, explica que “a gordura de coco é capaz de gerar calor e queimar calorias, favorecendo a perda de peso”. O médico Guilherme Giorelli, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) lembra que “o óleo também é indicado para diminuir os triglicérides e o mau colesterol (LDL), aumentar o bom colesterol (HDL) e por sua característica anti-inflamatória”.

Duas regras fundamentais que foram citadas pela Nutricionista:

REGRA N° 1: Quantidade ideal
Para quem deseja emagrecer, a nutricionista Adriana Castro aconselha a ingestão de até quatro colheres de sopa por dia. “Essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo. Quem segue dietas com restrição de gorduras deve começar com uma dose de meia colher de sopa ao dia e aumentar o consumo gradualmente”, pondera. Ela reforça que o óleo de coco não é um medicamento e, sim, um alimento complementar. Sendo assim, é preciso consumi-lo todos os dias para perceber os benefícios.

REGRA N° 2:
Combinação com outros alimentos
O óleo de coco virgem tem sabor agradável e pode ser consumido puro. Ele também não altera o sabor de outros alimentos, o que permite usá-lo em substituição ao óleo de soja ou canola, e ainda misturá-lo em sucos e vitaminas, como tempero para saladas ou na receita de bolos e doces”. O nutrólogo Guilherme Giorelli completa: “Nas refeições ricas em carboidrato, o óleo de coco virgem pode diminuir o índice glicêmico da refeição, deixando o prato mais saudável”.

Atenção: Óleo de coco refinado x Óleo de coco virgem
É importante ressaltar que os benefícios estão no óleo de coco virgem. “O óleo de coco é dividido em duas categorias: refinado e virgem. A versão refinada é obtida a partir do coco seco (sem umidade), chamado de copra, e não mantém suas propriedades benéficas. O óleo de coco virgem é obtido, por processos físicos, a partir de cocos frescos (de casca marrom) e úmidos. O alimento passa pelas etapas de prensagem e filtração, preservando seus fitoquímicos naturais.
 
Curiosidade: as cápsulas de coco ainda necessitam de estudos clínicos para comprovar sua ação benéfica, diz o Nutrólogo Guilherme Giorelli.
 
Outras indicações: De acordo com Adriana, o óleo de coco virgem é capaz de prevenir certas doenças. “De todas as gorduras vegetais, a de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico - mesmo ácido graxo presente no leite materno. O óleo de coco virgem melhora a absorção dos nutrientes, elevando todas as defesas do organismo. Ele também age na prevenção e no combate de fungos, como a cândida, e parasitas, como a giárdia”, complementa. A nutricionista diz que o óleo também regula a função intestinal, combate a fadiga crônica e a fibromialgia e ajuda no controle da diabetes, já que não estimula a liberação de insulina.   

O óleo de coco, é um tipo de gordura presente em animais, gordura saturada, que não deve ser consumida em excesso. Durante o dia 10% da sua alimentação é destinada a esse tipo de gordura. Portanto, não ingira em excesso. A função do óleo não irá ser mais eficaz por ser utilizado em maior quantidade ou mais vezes ao dia.

Fonte: GNTsaúde

quarta-feira, 7 de março de 2012

Estudo Aponta Grande Quantidade de Sódio em Alimentos Industrializados

 A ANVISA apresentou no mês de novembro de 2010, o resultado de um estudo sobre a quantidade de sódio em mais de 20 categorias de alimentos industrializados.
A quantidade de sódio encontrado na batata palha, por exemplo, pode variar em até 14 vezes de marca para marca.  Já nos salgadinhos de milho, essa diferença chega a 12,5. É o que revela estudo apresentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta quinta-feira (18/11), em Brasília. O estudo verificou a quantidade de sódio, gordura saturada, gordura trans e açúcares em mais de 20 categorias de alimentos industrializados.
O caso do macarrão instantâneo com tempero também chamou atenção pela grande quantidade de sódio encontrada. “Em algumas amostras ficou constatado que, ao comer uma única porção desse alimento, a pessoa está ingerindo 167% do sódio recomendado para ser consumido durante todo dia”, explica a diretora da Anvisa Maria Cecília Brito.
De acordo com Maria Cecília, essa diferença encontrada nos teores de sódio, nas diferentes marcas de alimentos, comprova que a indústria pode produzir alimentos mais saudáveis. “Vamos encaminhar essa pesquisa para o Ministério da Saúde, para que seja pactuado entre Governo Federal e as indústrias de alimentos uma redução das quantidades de gorduras, açúcar e sal nos alimentos processados”, afirma a diretora da Anvisa.
Quanto às Bebidas
A pesquisa da Anvisa apontou, ainda, que os níveis de sódio dos refrigerantes de baixa caloria, tanto à base de cola quanto à base de guaraná,  apresentam maiores valores de sódio em relação aos refrigerantes comuns. Nos refrigerantes de cola, a média dos teores de sódio encontrada foi de 54mg/l, enquanto nos refrigerantes de cola de baixa caloria essa média foi de 97mg/l.
Já nos refrigerantes de guaraná, os valores médios de sódio encontrados no produto convencional e no de baixa caloria foram 81 mg/l e 147 mg/l respectivamente. “Esses valores mais altos podem ser explicados pelo uso de aditivos, como o ciclamato de sódio, nos produtos de baixa caloria. Entretanto, é preciso considerar que existem limites estabelecidos e que a quantidade utilizada dessas substâncias não representa um risco para a saúde”, pondera Maria Cecília. (Adaptado RGnutri)


Agora não é mais questão de ser prático consumir industrilizados ou luxuoso poder ter tempo para cozinhar, é uma questão de saúde! Saúde é o que nos move, pensem nisso.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Selênio e atividade física

O selênio é um micronutriente essencial a muitos processos corporais  e encontrado no solo. No corpo humano, ele está presente em quase todas as células, sendo mais abundante, contudo, nos rins, fígado, baço, pâncreas e testículos (KRAUSE, 2005).

Este mineral faz parte de uma enzima antioxidante (glutationa peroxidase) que atua no interior da célula convertendo compostos tóxicos em atóxicos (peróxido de hidrogênio) resultando na redução de radicais livres .

Níveis reduzidos de selênio nas células e tecidos tem como conseqüências concentrações menores da enzima antioxidante glutationa peroxidase, resultando em maior suscetibilidade das células e do organismo aos danos oxidativos induzidos pelos radicais livres (SCIESZKA et al, 1997;  BIANCHI & ANTUNES, 1999). Na literatura há evidências de que a deficiência de selênio é um fator importante de predisposição no desenvolvimento de tumores (BIANCHI & ANTUNES, 1999). Além disso, auxilia a tireódie na conversão do hormônio inativo T3 no ativo T4.

Trabalhos recentes demonstraram evidências de que a população de São Paulo apresenta baixa ingestão deste mineral. Esta está relacionada à dieta habitual da população e ao teor do mineral no solo, que se diferencia entre as regiões do país (COZZOLINO, 2007).
  
A absorção de selênio, é mais eficiente sob condições de deficiência. O aumento da ingestão resulta frequentemente em excreção aumentada de selênio na urina. Muitas pessoas consomem em excesso, achando que irá ter um efeito protetor quando na realidade estará saindo tudo na urina.
  
Interação entre o Selênio e a Vitamina E

A vitamina E o selênio são antioxidantes e interagem fisiologicamente. Eles agem sinergicamente: a vitamina E reduz a exigência de selênio e o mantém em sua forma ativa; o selênio poupa a vitamina E, reduzindo a exigência dessa vitamina (VANNUCCHI & MARCHINI, 2007). Sendo assim, eles podem auxiliar de certas afecções musculares e na cura da doença hepática. Pode ajudar na prevenção do câncer, problemas cardíacos, cataratas e até acidente vascular cerebral.
  
Recomendações e Fontes Alimentares

O consumo adequado de selênio é necessário para se alcançar uma ótima saúde e expectativa completa de vida. Sendo assim, as RDA para selênio foram definidas em 2000 pelo Food and Nutrition Board como 55 a 70mcg/dia para homens, mulheres e adolescentes (de 14 a 18 anos de idade) (TRUMBO et al, 2001).

As principais fontes de selênio são: castanhas-do-pará, frutos do mar, aves e carnes vermelhas, grãos de aveia e arroz integral; além do solo no qual foram cultivados (KRAUSE, 2005). Sendo a castanha do Pará, o alimento com maior concentração desse mineral. O consumo de apenas três unidades após o exercício já atingem a recomendação.



É importante salientar que o excesso de selênio pode causar fadiga muscular, colapso vascular periférico, congestão vascular interna, unhas fracas, queda de cabelo, dermatite, alteração do esmalte dos dentes, vômito.

Fonte: Adaptado Rg nutri

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Hidratar mais para malhar mais




Hoje em dia, um dos apetrechos mais encontrados nas mochilas que perambulam pelas academias é, sem dúvida, o squeeze, mais conhecido em alguns lugares simplesmente como garrafinha de água. Há modelos dos mais simples, de plástico, aos bem sofisticados, térmicos, alguns até assinados por famosos designers. Isso quer dizer que a maioria das pessoas já tem consciência de que o líquido que se perde com o suor precisa ser reposto durante o próprio exercício para evitar a desidratação. Ainda bem! Mas o que pouca gente sabe é que, antes e depois do esforço, beber água também é fundamental.

A desidratação reduz o tempo de atividade, o que é péssimo para quem quer torrar gordura, piora o desempenho e antecipa a fadiga. "A perda de 1 a 2% do peso corporal, que geralmente acontece em cerca de uma hora de transpiração intensa, diminui a capacidade de realizar o trabalho muscular e, consequentemente, de mobilizar os estoques de gordura", explica a nutricionista Paula Crook, da PB Consultoria, em São Paulo.

"Consumir líquidos antes do treino vai aumentar a transpiração e minimizar a elevação da temperatura central. Por isso, é muito bom começar a malhar bem hidratado", completa Paula. A Associação Nacional de Treinadores dos Estados Unidos recomenda de 500 a 600 mililitros duas ou três horas antes do exercício e de 200 a 300 mililitros entre 10 a 20 minutos do início.

Durante o esforço, os goles de água deixam os músculos bem hidratados. Dessa forma, evitam-se a perda excessiva de sais minerais, a subida além da conta da temperatura corporal, a hipertermia, e até cãibra. O correto é não esperar a vontade vir. A maioria dos estudos afirma que quando sentimos sede, o organismo já está em processo de desidratação. A reposição, portanto, deve ser feita em intervalos regulares, geralmente a cada 20 minutos, para recuperar tudo o que está sendo perdido por meio do suor. Se a atividade durar mais de uma hora, entram em cena as bebidas que contêm carboidratos e eletrólitos -— sódio e potássio. São os famosos isotônicos, chamados popularmente de bebidas esportivas. "Durante esses períodos mais longos, cai o nível de glicogênio muscular, que é o combustível energético, e aumenta a perda de minerais", diz Paula Crook.

Missão cumprida, fim do treino. Para esse momento, os especialistas recomendam a ingestão de 150% do que foi perdido de peso corporal para que o organismo volte a um estado de boa hidratação. Por exemplo: se você pesa 60 quilos e perdeu 2% do peso corporal, ou 1,2 quilo, pelo suor, deve beber 1,8 litro no final do treinamento. De preferência, isso deve ser feito até uma hora após a sessão. Cuidado! Subestimar a importância desse hábito pode trazer sérias consequências. O déficit hídrico, além de reduzir o desempenho, aumenta a possibilidade de uma complicação térmica. Isso pode provocar o aparecimento de sintomas desagradáveis, como boca seca, dor de cabeça, tontura, fadiga e até alterações visuais, interrupção da produção de suor e perda momentânea da consciência. Por isso, squeeze à mão para garantir saúde e bom desempenho.

Fonte: Emagrece Brasil

domingo, 29 de janeiro de 2012

Miojo milagroso

Feito de um tubérculo usado na culinária japonesa, o macarrão konjac (no Brasil é conhecido pelo nome itokonnyaku) tem apenas 10 calorias em uma porção. O segredo do “miojo milagroso” é ser livre de carboidrato. Na verdade, ele não tem nada a ver com massa. Foi batizado com esse nome por ter o aspecto próximo ao do miojo. Possui 97% de água e 3% de fibras do tipo glucomanan – elas aumentam de volume preenchendo uma boa parte do estômago, sobrando pouco espaço para outras comidas. 



Essa fibra, assim como qualquer outra,  faz o alimento ser usado no emagrecimento e no controle de colesterol, glicose, triglicérides, pressão. No Japão, é conhecido como "vassoura para o estômago". Seu diferencial é possuir pouquíssimas calorias. Porém, muito calma nessa hora. Segundo os que já experimentaram seu sabor não é o dos melhores, é preciso ter cuidado com os ingredientes que serão acrescentados ao prato. Caso contrário, as 10 calorias irão se transformar em 100, 200, 300 calorias só no que seria a Entrada de uma refeição.

Outro ponto que deve ser chamado atenção, é que o miojo milagroso não é possui muitos nutrientes. Cuidado para não trocar um bom prato de salada e outros alimentos fonte de fibras, que também são ricos em outros nutrientes, por um prato que só irá trazer glucomanan. Todos nós sabemos que para perder peso ou levar uma vida saudável, nossa alimentação deve ter QUALIDADE se adequando as quantidades necessárias para cada indivíduo.
 
De acordo com as minhas pesquisas, o “miojo milagroso” ainda não é vendido no Rio de Janeiro. É bastante encontrado em São Paulo (Liberadade) e em Brasília. Caso alguém saiba aonde é vendido aqui no Rio, por favor, comente aqui.
 
Bjos e Boa noite!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Fazendo uma faxina no organismo


Todos os dias, o nosso organismo entra em contato com cerca de 60 mil compostos tóxicos, como metais, medicamentos, aditivos alimentares, resíduos agrotóxicos, poluição, etc. E, fazendo dietas muito restritas, podemos potencializar a ação desses compostos em nossos organismos. A melhor maneira de manter o nosso organismo limpo dessas substâncias é fazer uso de alguns alimentos que contém substâncias desintoxicantes. Os sintomas de que você anda precisando se desintoxicar são: falta de apetite, inchaço, vômito, diarréia e aquela sensação de que você comeu demais.

A alimentação desintoxicante não é feita com o propósito de emagrecer. O real objetivo é “dar um banho” na parte interna do corpo e que isso significa saúde, a beleza é consequência. Por este motivo, temos que ter muita atenção à receitas de desintoxicação de fácil acesso, como na internet, por exemplo, e com receitas desintoxicantes que prometem afinar cintura ou eliminar quilos.

Quando falamos de alimentos desintoxicantes, temos que pensar, em primeiro lugar, nas fibras, que agem diretamente no sistema digestivo, auxiliando no bom funcionamento do intestino e na absorção dos nutrientes que ingerimos nos alimentos. Também é muito importante a ingestão de líquidos, principalmente a água, que hidrata a pele e eliminam as células mortas.

A maioria das dietas deste tipo que encontramos, é feita só por alimentos líquidos. Se esta dieta for feita por um longo período, seu corpo não vai obter os nutrientes necessários para ter um bom funcionamento, podendo resultar em uma doença como a anemia. Por isso mesmo, como em todos os assuntos que lidam com a nossa saúde, destaca-se a importância de se consultar um profissional para isso. 

Os alimentos mais indicados para quem quiser fazer esta dieta são: em relação às frutas, abacaxi, melancia, laranja, maçã e uva vermelha. Vegetais: hortelã, salsão e couve. Legumes: berinjela, abobrinha, inhame, beterraba e cenoura. E a carne mais indicada para esta dieta é o peixe. Além do mel, do gengibre e da linhaça. É claro que o tipo mais recomendado de alimentos são os integrais e os orgânicos, livres de agrotóxicos principalmente os alimentos que consumimos todos os dias, como o arroz e o feijão. Desta forma, diminuímos um pouco a quantidade de compostos tóxicos que ingerimos no nosso dia a dia.

Outro fator intoxicante para o seu corpo é o estresse. Então, você já sabe: para se desintoxicar, relaxe bastante e aproveite um delicioso e refrescante suco de frutas desintoxicante. Não há nada melhor do que dar um tempo de descanso para o nosso corpo se recompor e começar o ano bem, fazendo uma super faxina interna e eliminando tudo o que nos faz mal.